Fomos surpreendidos por esta inquietante obra de arte do cineasta montenegrino Casimir Nikodim , que julgamos ser fruto de manipulação de imagens de arquivo inéditas.
Com génio e mestria, o artista submete-nos a uma viagem tortuosa e angustiante, por caminhos traçados pela insanidade.
A critica, como julgamento de mérito, depara-se aqui com um paradoxo: julgamento estético, se contemplar uma obra de arte, julgamento moral, se contemplar uma conduta. É certo que a peça de Casimir Nikodim “ Lyubav 2.1.“, levanta questões éticas, mas não há duvida que aponta caminhos de reflexão. Será que, citando Nietzche, “só como fenómeno estético, podem a existência e o mundo justificarem-se eternamente.”?
4 comentários:
Huummm...Nietzche!...
ele tem alguma reflexão acerca do humor? seria interessante conhecer,
bjs, J
para mim trata-se de uma questão simples, mais vale um mosquito no papo que uma injeção vinho na carótida.
ouvi falar numa nova cineasta de génio e que andavam a divulgar o seu mais recente trabalho neste site muita giro. onde é que ela pára que não a encontro, caragos?!
será que optou por uma injecção de vinho na carótida? admirável!!!
por outro lado..., seria uma pena!
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